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1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 23(supl.2): 5-11, jan.-jun. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-704951

ABSTRACT

O objetivo do estudo é apresentar revisão da literatura sobre os fatores relacionados à adesão e à não adesão a medicamentos prescritos para pacientes portadores de doenças crônicas prevalentes na faixa etária pediátrica. Foi realizada revisão crítica da literatura, tendo sido selecionados artigos referentes à não adesão, publicados nas bases de dados Medline e Lilacs, no período de 1999 a 2011. A porcentagem de adesão a diversos tipos de tratamento é variável, sendo encontrados dados na literatura, em relação a doenças crônicas, de 4,6 a 100% de adesão, podendo ser atribuída à dificuldade de padronização da definição de critérios utilizados para a avaliação, bem como a diversidade das amostras dos estudos. Vale destacar que a resposta a um tratamento vai além da sua eficácia clínica, o que impõe o conceito de não adesão. Adesão ao tratamento medicamentoso em doenças crônicas é tema complexo. Os profissionais de saúde devem estar atentos aos pacientes que não estão respondendo ao tratamento, reduzindo, desta forma, sequelas e comorbidades, assim como custos adicionais em saúde...


The aims of this study was to present a review of the literature on the factors related to adherence and no adherence to medications prescribed to patients with chronic diseases prevalent in the pediatric population. We performed a critical review of the literature, having been selected articles from non-compliance, published in Medline and Lilacs in the period 1999 to2011. The percentages of adherence to various types of treatment is variable, and find data in the literature in relation to chronic diseases from 4.6 to 100% compliance, which can be attributed to the difficulty in standardizing the definition of criteria used for evaluation, and the diversity of the study samples. Note that the response to treatment goes beyond the clinical efficacy, which imposes the concept of non-compliance. Adherence in chronic diseases is a complex issue. Health professionals should be alert to patients who are not responding totreatment, thus reducing sequel and comorbidities, as well as additional costs in health...


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Medication Adherence , Chronic Disease , Retrospective Studies
2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 17(1/2,supl.3): S202-S207, dez. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-552122

ABSTRACT

Objetivos: conhecer as características clínicas da constipação intestinal na infância em um ambulatório especializado. Métodos: foram estudadas 167 crianças com constipação intestinal atendidas no Ambulatório de Gastroenterologia Pediátrica da UFMG. Os dados obtidos foram analisados no programa SPSS. Resultados: 61,1% dos pacientes eram do sexo masculino, 60,2% tinha história familiar de constipação, a média de início dos sintomas foi de 22,1 meses e 68,9% dos pacientes evacuavam em intervalos iguais ou superiores a três dias. Quanto a faixa etária de procura pelo gastroenterologista, 12,57% eram lactentes, 43,11% pré-escolares, 26,35% escolares e 17,97% adolescentes. Os sintomas e sinais mais frequentes (p<0,05) foram: consistência das fezes aumentadas em 85% dos casos, sensação de esvaziamento retal incompleto em 44,4%, dor à evacuação em 70,7%, distensão abdominal em 68,3%, dor abdominal em 73%, calibre das fezes aumentado em 68,3%, manobras de retenção em 61,8%, massa fecal em 64,2%. Estiveram presente: escape fecal em 70,5%, encoprese em 30,0%, trauma emocional principiante em 24,5%, história de nascimento de irmão mais novo em 22% e ansiedade familiar em 45,5%. Conclusão: embora a maior procura seja da faixa etára de pre-escolar, os sintomas iniciam-se nos lactentes. Sinais e sintomas mais frequentes: aumento da consistência e do calibre das fezes, sensação de esvaziamento retal incompleto, dor à evacuação, dor e distensão abdominal. A alta frequencia de complicações pode se dever à procura tardia ao especialista ou ao atraso em se fazer o diagnóstico. Fatores contribuintes: história familiar positiva para constipação, traumas emocionais e nascimento de irmão mais novo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Constipation/epidemiology , Encopresis , Fecal Incontinence
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